Todo mundo descontente, todos reclamando o tempo todo: professores, gestores, funcionários das escolas públicas de São Paulo.
Como reivindicar melhores condições de trabalho, remuneração e reconhecimento?
Em conversas na sala dos professores, tomando café?
Ficando doentes e tirando ou não licença médica?
Calando-nos e aceitando tudo que nos é imposto diariamente?
Houve uma manifestação na última sexta-feira, onde muitos professores decidiram pela greve como forma de tornar públicas nossas dificuldades e mobilizar o governo e a população.
No entanto, o que vemos?
Metade ou menos dos professores aderiram a greve.
Onde está a união da classe? De que outra forma temos que nos fazer ouvir?
Falta coragem? Temos medo de perder alguns dias de nosso já parco salário e nos afundarmos ainda mais nas contas e dívidas?
É lamentável a situação da educação em nosso estado, em nosso país.
É lamentável também esta divisão, esta quebra dentro da própria classe ...
É mais uma vez o MEDO, a COAÇÃO, o individualismo falando mais alto.
Como reivindicar melhores condições de trabalho, remuneração e reconhecimento?
Em conversas na sala dos professores, tomando café?
Ficando doentes e tirando ou não licença médica?
Calando-nos e aceitando tudo que nos é imposto diariamente?
Houve uma manifestação na última sexta-feira, onde muitos professores decidiram pela greve como forma de tornar públicas nossas dificuldades e mobilizar o governo e a população.
No entanto, o que vemos?
Metade ou menos dos professores aderiram a greve.
Onde está a união da classe? De que outra forma temos que nos fazer ouvir?
Falta coragem? Temos medo de perder alguns dias de nosso já parco salário e nos afundarmos ainda mais nas contas e dívidas?
É lamentável a situação da educação em nosso estado, em nosso país.
É lamentável também esta divisão, esta quebra dentro da própria classe ...
É mais uma vez o MEDO, a COAÇÃO, o individualismo falando mais alto.
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